Uma cidade tão cheia de gente como São Paulo esconde muitas histórias. Algumas delas são felizes e encantadoras, mas outras são assustadoras. Verdade ou não, o fato é que algumas dessas histórias acabam se tornando populares e passadas de pai para filho. Seja para manter crianças fora de certo lugar ou para ensinar alguma questão importante sobre a vida. As lendas urbanas estão cada vez mais famosas, pois as histórias exóticas escondidas em nosso cotidiano, chamam a atenção de qualquer um que conhece ou passa frequentemente sobre o local que serve de cena para o conto.
Por isso, iniciamos aqui uma série sobre diversas lendas que assombram a capital paulista. Algumas delas possuem histórias reais, investigadas pela polícia e sem solução encontrada, mas as provas do fato realmente existem. Outras, sem a menor explicação natural ou provas de que o acontecimento foi real. O importante é que esses contos não somem da boca da população, principalmente dos moradores mais antigos. A primeira história a ser contada, por exemplo, é um caso real que arrepia qualquer um que se lembra do momento.
Edifício Joelma
Era uma manhã de sexta-feira como outra qualquer. No dia 1º de fevereiro de 1974, as pessoas saiam de suas casas para trabalhar, estudar o fazer qualquer coisa que precisavam. Nada além da rotina usual. No bairro Bela vista, na região central de São Paulo, um prédio conhecido como Edifício Joelma começa a chamar a atenção da vizinhança por uma fumaça preta que sai do local.
Um curto-circuito no ar condicionado acabou gerando faíscas, que viraram chamas e tomaram conta do enorme prédio em questão de minutos. Não demorou muito para que a imprensa e órgãos oficiais chegassem ao local. 180 pessoas morreram e 300 ficaram feridas. Entretanto, os corpos ficaram completamente carbonizados, impossibilitando a identificação das pessoas, já que na época ainda não existia o DNA. Ou seja, ninguém sabe ao certo quem morreu e o que fazia no local. Treze dessas pessoas, foram encontradas amontoadas dentro do elevador, tentando escapar da tragédia. Todos os corpos foram enterrados no mesmo cemitério, o São Pedro, no bairro Vila Alpina.
Policiais da região são chamados frequentemente ao local por denúncias de gritos muito altos durante a noite, mas nada nunca é encontrado. O proprietário do prédio já mudou o nome do local para Edifício da Bandeira, mas sem sucesso. A tragédia e o nome nunca serão esquecidos pelos contadores de lendas urbanas e por quem passa por perto.
Camila Teixeira
Já que vai contar uma estória (ainda mais, uma estória dessas), please, conta direito…. faça uma pesquisa decente sobre o assunto, ok.
Vc poderia colaborar para os curiosos-EU- e contar sua versão!
Aceitamos ideias e também novos temas para essa série 🙂
Isso nao e estória gente! Foi história, real e muito triste! Foi uma tragédia!
Gabriel Oliver Murilo Tavares lembram? kkkk
Hauahauaua você lembra mais que a gente!!! Bons tempos!!!
Kkkkkk ai caramba vc não quer que eu fale sobre isso ner?
Joeeelllllmaaaaaaaaaaaaaaaa
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Gabriella Lima
TCC!
ACHO QUE ALGUÉM ACABOU DE DEFINIR UM TEMA
Chrystina Nantes
Adoro fantasmas…. Hehehehe
Tais Oliveira Rodrigues
Amanda Borges rsrs
cruz credo
Beatriz M. B. Ishikawa Carolina Takose o que eu aprendi nas aulas de biologia A
Lembro-me tão bem……..Tinha amigos lá, que felizmente se salvaram.
Lembro-me tão bem……..Tinha amigos lá, que felizmente se salvaram.
Foi uma tragédia. Um horror. Pessoas se jogando do prédio. Não hâ graça e nem fantasmas. Só dor habita aquele prédio.
Marco vamos la de madrugada?
bora só marcar rsrsrs
Nossa meu,na década de 90 eu tinha medo de fazer entrega nesse prédio rsrs
– No passado trabalhava na rua Major Diogo, no andar deu pra ver as primeiras fumaças negras…O incendio foi no dia 01 de fevereiro de 1.974 que começou entre 8.40/8;50 mais ou menos.
Entendo que sua visão sobre o incêndio no Joelma seja um pouco limitada São Paulo City, já faz muito tempo e provavelmente só ficaram lá os fantasmas. Postei um texto pra vcs com mais explicações, ficou ali no cantinho da página.
E concordo com a Maria Aparecida Rosa, não é lenda urbana, é fato e muito triste. Talvez nem seja assunto para esse específico grupo.
Ligado a esse acontecimento: teve um homem que ficou do lado de fora da janela, tinha uma plataforma pequena (acho que ainda tem) Foi na lateral esquerda da fachada (Olhando de frente). Ele aguardou ser resgatado pelos bombeiros. Enquanto aguardava, fumava…fumava…fumava… Foi resgatado por escada magirus.
O incêndio obviamente foi um fato.lendas urbanas são as estórias de fantasmas no prédio, antigo Joelma, que funcionários da noite relatam..E também dos gritos que vinham do túmulo Onde foram enterradas as 13 vítimas fatais não identificadas no prédio. O funcionário do cemitério conta que os gritos só pararam quando ele apagou as velas que ardiam sobre estes túmulos, na Vila Alpina e também quando despejou água sobre os mesmos túmulos. Estes tuma los,aliás. agora conhecidos como das “13 almas,” viraram até motivo para “pedidos” de gente que vai visitar o local.