A República que não se cansa de centralizar a cidade, as culturas, o sincretismo cultural das tribos e seus indivíduos. O dia e a noite.
A Politéia que nos traz as tradições urbanas, a história de uma cidade marcada por grandes movimentos. Dona de prédios singulares, tombados não só pelo governo mas por todos aqueles que amam a cidade. Niemeyer já sabia, e ali fez o Edifício Eiffel. Marcante!
A República continua linda, com seus jardins, chafarizes e o cinza da cidade que se confunde com o arborismo de seu céu azul. Suas pontes ligam os pequenos espaços, distintos mas misturados, na maior das belezas democráticas de uma república. No centro de uma velha e bonita cidade.
Da feira de selos à feira de artes, dominical e cheia de gente que gosta de gente. Uma praça sólida, no meio de todo o mar de concreto, antigo & contemporâneo que São Paulo representa. O velho e o novo, ou o velho que jamais será velho.
Republicanos, avante!
Que matéria inútil foi essa? Nenhum dado de serviço, de localização precisa, de opções de alimentação no entorno…melhorem, por favor!. Parece um pastiche de texto de Mário de Andrade.